Quem sou eu

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Nasci em 1980 e desde menina leio os poemas de minha mãe, Asor Vacholz (ela dizia que eles ganhavam vida com minha voz). Foi na adolescência(aos 15 anos) que descobri a grandeza de escrever o que eu sentia, pensava, sonhava e imaginava em forma de poesias. Escrevendo eu superei a minha conturbada adolescência, a minha solidão e meus momentos de tristezas. Parei de escrever aos 20 anos por falta de tempo, dividida entre faculdade,trabalho e casamento. Hoje já bacharelada em Administração e pós graduada em Controladoria parei de estudar e achei um tempinho para voltar a escrever. Conheci a poeta Milena Medeiros que me incentivou a publicar as poesias. Foi através dela que comecei a blogar. Agora estou aqui, fascinada, descobrindo este novo mundo que se descortina para mim. Sejam todos bem vindos, e se tiverem oportunidade visitem meu blog de artes http://livaarts.blogspot.com/

terça-feira, 26 de julho de 2011

Desilusão

Desculpem pelo que irei falar
Mas eu preciso desabafar
Hoje estou assim,
meio sem chão
Tenho como companheira
a desilusão
Acreditei em alguém que
sempre me elogiava
Mas descobri,
Pelas costas me apunhalava.
Já chorei, já orei.
Pedi para Deus me ensinar
o perdão
Pedi sabedoria, para suportar
a aflição.
Mas ainda estou angustiada
Amanhã quem sabe,
Serei consolada!




Não consigo entender. Porque quando as coisas estão muito bem sempre acontece algo para estragar? As vezes até parece que a felicidade não é permitida, que as pessas não quer nos ver felizes.


Seria tão bom se no mundo não existisse a inveja.....


Vania Vacholz

Comentários

27/07/2011 09:17 - Clayton Marcio



Pois é Vania, no mundo existe de um tudo. A gente tem que manter a sobriedade e a vigilância mesmo quando está tudo bem, a vida é feita de altos e baixos, a gente tem a mania de achar que quando estamos no alto nada pode nos abalar. Mas é uma questão física: O que sobe tem que descer. Sinto muito que você esteja se sentindo assim apunhalada, torço pra que você consiga perdoar e superar logo essa questão. Mas que bom que existe poesia né, pra podermos expressar essas angustias.Abraços.

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